sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

silêncio




1. A questão não é tanto se o Malho gosta ou não de vergalho. Não é o caso. Podia ser. Perdoem este velho safado, mas continuo a acreditar na liberdade, que para mim consiste basicamente no facto de uma pessoa poder escolher dar o caralho, a cona, o cu, as mãos e a boca a quem quiser, quando quiser. Foder é foder e a foda para mim é tudo.

2. Do acima exposto percebe-se que certos comentários a postas maldosas me deram a impressão de que este espaço não é, afinal, tão livre e desinibido, cagando-se para os preconceitos todos, como ao princípio pensei.

Estou desiludido, afinal não posso caralhar à vontade e falar nos papos de cona e mastros lustros que as trespassam, nem dar azo aos meus delírios que incluem, muitas vezes, relatos homossexuais, como a aventura nocturna do Sargento Prudente e do cabo Costa, membros da GNR.

3. Assim, vou ausentar-me e abster-me de publicar seja o que for neste espaço durante 5 dias, período que aproveitarei para repensar a minha vida e bater uma pívias bem oleadas.

4. Acrescento ainda que me dói bastante o coração ao ver que, solicitada a pronunciar-se sobre o valor que dão à sua pátria, a juventude se apressa a concordar com uma anexação a um país que, afinal, não é lá tão grande coisa assim. Enfim, já não sou deste tempo.

Fodam e satisfaçam-se,
Grosso de Malho.

2 comentários:

maria piglet disse...

meu querido malho..nem todos somos assim..ainda há esperança entre a juventude..

MP

José Grosso de Malho disse...

Voltei, caríssima. Espero poder continuar a contar com as suas visitas!