sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

O Provador responde aos leitores...

Ora cá estamos para continuar a dar resposta às críticas e sugestões da cambada que aqui vem malhar.


"(...) uns velhos ordinários que têm a lata de brincar com coisas sérias."

Orlando Cruz, Lalim (Lamego)


Ó Orlando, chupe aqui (tenho a mão esquerda na pissa) que é grosso!!! Não vem um burro de Espanha que lho metesse do cu até às goelas...

Coisas sérias, neste espaço, não há. E velho ordinário, pois sou sim senhor, normal como os outros. Gosto é muito de mulheres, de gajas boas, conas, cu, mamas, de fodas matinais, à tarde e pela noite dentro, com lubrificante, sem ele, com preliminares ou logo ali nas escadas.

Amigo Orlando, vá pó caralho, foda-se e vá lamber a cona pelada da sua mãe!

Quantos aos outros leitores, de facto, a posta relativa ao desaparecimento da pequena Madaleine merece-vos esclarecimentos. Cá vai...

*

Nesse dia, eu e o Rijo, depois de uma discussão no tasco habitual com o dono, que disse mandava quatro fodas numa noite sem grande esforço, decidimos ir dar um giro.
Acabámos num bar alternativo, num beco, cheio de gente ela também alternativa e de becos, muitos do bloco.
Uns quantos shots e jarros de cerveja com bagaço depois, lá nos pusemos no cavaco com um grupo de jovens comunas. A certa altura, um deles vira-se para mim:

- Ó bacano, bora fumar uma?

Era um charro. Quando éramos novos, eu e o Rijo chegámos a meter-nos na liamba, como era hábito da altura, e depois fodíamos as gajas todas malucas. Arrima-mo Arrima-mo, gritavam elas. Mas já lá vão muitos anos. Umas quantas passas e ficámos arrumados. Ao fim de um bocado estávamos todos abraçados, de lágrimas nos olhos, a cantar a Internacional... Foda-se, nem no PREC me tinha dado para isso.
Bem, o Rijo ficou mesmo muito mal, foi para casa, e com os lápis de cera da neta mais nova meteu-se a delirar. O resultado Vossa excelências já leram.

Pode parecer uma maluquice, mas no dia a seguir achámos-lhe valor. É que afinal, tanto tempo depois, e como tão bem percebeu a nossa querida Maria Piglet, sabemos tanto sobre o raptor como no primeiro dia, e tudo está em águas de bacalhau. A menina é que continua desaparecida, merda de mundo este.
A sério, estou mesmo a ver aquele gajo da PJ, o Olegário, a ler isto naquele inglês de merda.

Fodam e satisfaçam-se.
Grosso de Malho.

1 comentários:

maria piglet disse...

Tinha que vir a merda de um espanhol que não percebeu uma caralho daquilo que escreveram..nunca deve ter ouvido falar de sátira..ou melhor dizer mal sem se ser muito directo..dass santa ignorância. e já tou a ser muito mencionada neste blog..hmm..fico toda babada